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A discussão sobre o que acontece após a morte, encontra-se presente em todo planeta, para os católicos, evangélicos e islâmicos por trás da morte há o paraíso, para os espiritas, budistas e hindus haverá a reencarnação e para os ateus, creem ser o fim. Porém a única concordância entre as religiões é que “haverá morte para todo ser ” (CUNHA, 2016, p 18).

            A medicina moderna vem buscando a solução para longevidade, realizando pesquisas nos campos de doenças infecciosas, e rapidamente assistindo e acompanhando as curas quando ocorre. Por mais avançada que a medicina vem se tornando, não consegue impedir a morte, nem prevenir que as doenças se tornem terminais, crônicas ou progressivas, na maioria das vezes ela visa o controle que é chamado de tratamento paliativo (CUNHA, 2016, p 18).

            Este tratamento paliativo por sua vez busca cuidar dos doentes como um todo, e não da doença, focando em melhorar sua qualidade de vida, tanto do paciente quanto dos familiares, dando suportes físicos, social, psicológico e espiritual. O local específico para este tipo de tratamento chama-se  hospice, que são como hospedaria, com uma equipe multidisciplinar de médicos, enfermeiros, psicólogos, nutricionista, fisioterapeutas e assistentes sociais. Contendo horário aberto para as visitas,  áreas de lazer, e  ambientes de convívios (CUNHA, 2016, p 18).

            No Brasil existe uma grande barreira para este tipo de tratamento, desde culturais á religiosas. Por estes motivos a maioria dos hospices no Brasil encontra-se em algum andar de hospital, ou adaptados em casarões, o que colabora para a falta de conhecimento do assunto (CUNHA, 2016, p 18).

            O objetivo deste projeto, foi desenvolver um espaço para os cuidados paliativos, entendendo as necessidades dos medicos pacientes e familiares. 

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